Fizemos o aquecimento...caminhamos em foco, usamos o corpo em movimentos aleatórios...na verdade eu estava preocupado, pois ainda estava de resguardo da gripe doida... mas minha vontade era muito grande...quase me sinto mal nos exercícios, mas resolvi vencer os obstáculos na fragilidade d emue corpo, mas na fortaleza dos pensamentos... no ritmo do curimbó a gente parava, a gente andava, e os encontros, os olhares se perpendiculavam no meio dos amigos novos que surgiam...
Fomos divididos em grupo de 08, e cada grupo tinha que construir uma cena como silêncio. Fizemos um jantar tradicional, cujo filho homossexual chegava com seu namorado e era reprimido pelo pai, que batia na mesa..depois refizemos a cena em silêncio total...essa experiência foi muito boa, pois revivi momentos de minha família e de meu pai na época em quen era muito descontrolado..engraçado, eu sabia fazer porque eu vivi tudo isso, quando ele batia na mesa... senti alívio por hoje ele ser tão diferente...e minha vida passeava por ali, nas entrelinhas daquele grupo que eu nem conhecia...
Depois montamos outra cena...e ficamos com a Igreja...a cena tinha que ter algo muto forte, o clímax, momento emque as pesoas paravam...essa parada era o forte do negócio....o enredo era o seguinte, uma procissão, depois chegava a parte da missa, e o padre colocava o pênis pra fora pra mijar, pois não se aguentava masi....todos se assustavam...até o Cristo na Cruz..rssss..foi engraçado, pena que não deu tempo e ficamos de apresentar na próxima quinta... Rose pediu uma frse do cotidiano
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